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Foto Global Trade – Retrospectiva de 2024 e perspectivas para o ano de 2025
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Global Trade – Retrospectiva de 2024 e perspectivas para o ano de 2025

07/01/2025 - Artigo

Foto Global Trade – Retrospectiva de 2024 e perspectivas para o ano de 2025

Global Trade – Retrospectiva de 2024 e perspectivas para o ano de 2025

Retrospectiva de 2024

 

  1. Ex-tarifários: em julho de 2022 haviam 17.231 Ex vigentes. Hoje, temos 14.693. Redução de 2.538 (-15%);
  2. Duimp e Catálogo de Produtos: início da obrigatoriedade faseada de registro em 01 de outubro de 2024. Cronograma já sofreu alteração – Adesão do Inmetro em abril; Mapa e Anvisa em junho;
  3. Novo REGIME DE ORIGEM DO Mercosul: simplifica a regulamentação de origem, trazendo maior agilidade e segurança jurídica aos operadores comerciais (fim da obrigatoriedade do Certificado de Origem e aumento do limite percentual de componentes estrangeiros);
  4. Maior notoriedade nas medidas de proteção a indústria nacional: imposição de quota de importação do aço, com aumento de alíquota do II para 25% ao que exceder a quota; evolução nas discussões acerca do aumento imediato da alíquota do II para 35% para carros elétricos e híbridos importados; demais cenários relevantes para elementos base da Indústria, como o POLIOL também foram alvo das medidas antidumping;
  5. Acordo Mercosul-UE: conclusão definitiva da negociação do texto. Próximos passos: i. Revisão Legal; ii. Tradução; iii. Assinatura; iv. Internalização; v. Ratificação; e vi. Entrada em vigor;
  6. Greve RFB: iniciada em 26 de novembro de 2024 e ainda sem conclusão. Está causando impacto nas importações e exportações, bem como no cronograma da DUIMP e análises de certificação OEA;
  7. Balança comercial (janeiro a novembro 2024): Exportações: R$ 312 Bi; Importações: R$ 242 Bi. Saldo de R$ 70 Bi.

Perspectivas para 2025

 

  1. Manutenção das políticas de proteção a indústria nacional;
  2. Estabelecimento de mecanismos limitadores (como quotas) para itens que sejam sujeitos a reduções tarifárias;
  3. Maior nível crítico para concessão de benefícios tributários;
  4. Maior exposição global do Brasil, em busca de Acordos Comerciais que beneficiem principalmente países deficitários em produtos que o Brasil é superavitário (majoritariamente as commodities do agro);
  5. Estreitamento dos laços entre China e Brasil;
  6. Desafios em relação a manutenção do Catálogo de Produtos da DUIMP;
  7. Certificação OEA cada vez mais deixa de ser um diferencial e se torna algo mandatório a estratégia de negócios da empresa;
  8. Modelagem logística começa a tomar maior relevância face a modelagem tributária;
  9. Exploração por benefícios atrelados a Zonas Francas deve aumentar;
  10. Maior apetite de risco das empresas na adoção de regimes especiais.

 

Veja também: O setor de transportes e o impacto na transição energética

 

 

 

 

 

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